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O impacto de substâncias químicas sobre a saúde pública


Edição: 01-19

A publicação, “O impacto de substâncias químicas sobre a saúde pública: Fatores conhecidos e desconhecidos”, afirma que a produção de substâncias químicas continua a crescer e, por mais que muitas delas sejam “inofensivas ou até benéficas, outras são uma ameaça à nossa saúde e ao meio ambiente”. Entre as composições avaliadas na publicação estão agrotóxicos, amianto, chumbo, arsênico e tabaco. A exposição a essas substâncias e produtos ocorre todos os dias por diversas vias, como ingestão, inalação, contato pele-a-pele e cordão umbilical do nascituro. Por isso, o documento apresenta intervenções eficazes para eliminar ou reduzir a exposição às substâncias químicas, que abrangem vários setores: agricultura, indústria/comércio, transporte, domicílio/comunidade e água.
Resumo
[Introdução] A exposição a várias substâncias químicas ocorre todos os dias e através de muitas vias diferentes, como ingestão, inalação, contato com a pele e através do cordão umbilical do nascituro. Muitas substâncias químicas são inofensivas ou até benéficas; outras são uma ameaça à nossa saúde e ao meio ambiente. A produção de substâncias químicas continua a crescer e, com ela, o potencial de exposição a tais substâncias. As substâncias químicas avaliadas nesta publicação são perigosas para a saúde humana, e a exposição a elas pode ser reduzida ou eliminada através da gestão ambiental. Elas incluem agrotóxicos, amianto, várias outras substâncias químicas domésticas e ocupacionais, poluição atmosférica ambiental e doméstica, tabagismo passivo, chumbo e arsênico. Apresentamos aqui estimativas sobre o impacto de um conjunto de substâncias químicas sobre a saúde, nos casos em que há evidências suficientes para uma quantificação global.

Fonte: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/49122/OPASBRA180022-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/49122
 


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